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O 25 de abril e a liberdade
Por António Rodrigues (Professor), em 2018/05/06876 leram | 0 comentários | 183 gostam
por alunos do 4.ºA da EB1 de Miranda do Douro (professora Teresa Cordeiro)
Ilustração da autoria de Clara Bernardo
Para mim a liberdade é poder falar e andar livremente sem prejudicar os outros.
Liberdade, para mim, é sentir felicidade, descanso e alegria.
Eu sinto-me livre no recreio, na rua e em casa.
Eu sinto-me livre na rua, porque posso fazer o que quiser, e em casa, porque posso descansar, e no recreio, porque posso estar com os meus amigos.
Não me sinto livre quando estou de castigo na escola e em casa. Quando estou de castigo fico triste e magoado.
A liberdade é podermos expressar as nossas opiniões, sem que ninguém nos proíba de as ter. É poder estar na rua com os amigos sem sermos vigiados; é podermos pensar de forma diferente sem ter medo de sermos presos.
No entanto, não devemos abusar da liberdade que temos, porque ela foi conquistada com muito sacrifício e só lhe dá valor quem alguma vez foi privado dela.
Dinis Maria
                                                                                                                                                                        
                                     

Eu não sabia muito bem o que era a liberdade e a minha mãe explicou-me que ser livre é muito importante: é podermos dizer o que pensamos e sentimos e podermos escolher o caminho a seguir na vida.
Eu gosto da liberdade e sinto-me livre quando brinco com os meus amigos, quando pego na mão do meu primo, Ricardinho, e corremos a casa da avó Alice, quando como a minha comida preferida e quando posso escolher os programas na televisão.
Mas há alturas em que também não me sinto livre, porque tenho de me levantar à hora marcada, cumprir uma rotina diária, estar pouco tempo no computador…
No entanto, eu compreendo que todos temos que cumprir regras, porque se cada um fizesse o que quer, ninguém se entendia.
Clara Bernardo

                            
O dia 25 de abril foi uma data que marcou o país: as pessoas passaram a poder escolher quem queriam a governar o país.
Eu sinto-me livre quando alcanço os meus objetivos. Para mim, a liberdade manifesta-se quando as pessoas estão contentes e fazem aquilo que mais desejam.
Os momentos ou situações em que não me sinto livre é quando o meu pai não me deixa ver os «Morangos com Açúcar» e fico triste e aborrecida.
Laura Vinhão


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